O brasileiro é cordial com novas tecnologias, constatou uma pesquisa encomendada pela Lenovo, com 15 mil adultos de 10 países. Os entrevistados no Brasil querem a automação de algumas de suas tarefas (especialmente papelada, com 46%), mas reconhecem o risco de serem, eles mesmos, vítimas dessa automação.
A pesquisa foi conduzida em dez países – Estados Unidos, México, Brasil, China, Índia, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão –, com maiores de 18 anos. Os resultados mostram dois grupos bem definidos, com países emergentes (Brasil, México, Índia e China) muito mais otimistas. “A percepção é mais clara porque os eletrônicos, como Smartphones, invadiram esses mercados de uma hora para outra”.
Divergente em várias questões, o mundo todo concorda no desejo de ter melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. O percentual de respostas “concordo muito” e “concordo” é de 81% na média global. O público espera três qualidades dos dispositivos eletrônicos pessoais: tempo, conforto e conexão. Aplicativos fazem as pessoas ganhar meia hora por dia, os comandos por voz tornam a vida mais confortável e Smartphones permitem falar muito mais com seus parentes e amigos.
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Fonte: Época Negócios
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