O número de empreendedores no Brasil só cresce a cada ano. Segundo pesquisa realizada pela GEM (Global Entrepreneurship Monitor), o país chegou a 38% na Taxa de Empreendedorismo Total (TTE), ou seja, em cada cinco brasileiros adultos, dois são novos empreendedores ou donos de negócios já estabelecidos. Os motivos são os mais diversos: muitos têm a necessidade de uma outra fonte de renda ou não conseguem uma vaga no mercado de trabalho, mas há, também, quem deseje independência financeira, quem busque mais qualidade de vida, ter mais controle do seu próprio tempo ou ficar mais perto dos filhos, por exemplo.
Fazer essa transição de carreira, no entanto, não é fácil. Mergulhar no empreendedorismo depois de construir uma carreira no ambiente corporativo exige coragem, cautela e planejamento, como fez a Tainan Basile, que trabalhou por dez anos na área de Tecnologia da Informação. Mas, apesar disso, nos últimos anos não estava feliz e começou a vislumbrar um futuro como empreendedora. Tirou férias, trocou de empresa e, ainda assim, a vontade de empreender persistia. Tirou férias, trocou de empresa e, ainda assim, a vontade de empreender persistia. “Sentia que faltava alguma coisa. Eu estava sempre muito cansada e descontente”, conta. Foi quando lembrou de algo que gostava muito desde a infância: a fotografia.
No início de 2010, Tainan se matriculou em um curso na área, enquanto, paralelamente, ainda trabalhava em uma consultoria. Além de estudar, se planejou financeiramente e, um ano depois, em janeiro de 2011, comprou os primeiros equipamentos, alugou uma sala comercial e montou o estúdio. Por três meses, fez dupla jornada até se sentir pronta para pedir demissão e se dedicar completamente ao próprio negócio.
Hoje, Tainan é fotógrafa especializada no mundo da maternidade, atuando principalmente com recém-nascidos, gestantes e bebês de até 1 ano de idade.
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Fonte: Projeto Draft
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