Antes de começarmos a escolha de investimentos é importante desenharmos a sua situação financeira atual em consonância com sua estrutura familiar. É importante ter aptidão para controlar o fluxo financeiro (controle de receitas e despesas) e estipular metas para otimização de seus recursos.
Para tornar seu plano factível é necessário criar um orçamento pessoal. Somente depois desta etapa concluída podemos pensar em objetivos e estratégias de investimentos.
A primeira etapa consiste na criação do orçamento pessoal separando todas as suas receitas e despesas fixas e variáveis. Entende-se por despesas fixas aquelas que, independente de possuir renda, precisam ser saldadas, como por exemplo: aluguel, condomínio, luz, empréstimos, entre outras dívidas. Coloque-as mês a mês projetando suas obrigações futuras.
A organização de receitas e despesas lhe trará o resultado financeiro líquido, ou seja, aquilo que sobrará para livre utilização após o pagamento de todas suas obrigações. Esse simples diagnóstico financeiro lhe trará uma visão mais clara da duração de sua verba rescisória durante seu período de recolocação e, também, da necessidade de enxugar ainda mais seu orçamento caso apareçam imprevistos.
Tenha em mente a criação de uma reserva de emergência que lhe auxiliará em momentos difíceis como este pois, de fato, imprevistos sempre ocorrerão e quanto mais protegidos estivermos mais serenidade teremos para enfrentá-los.
Para finalizar, é importante lembrar que tudo que foi relatado tem uma visão macro para atender um questionamento que, muitas vezes, envolvem outros fatores que um planejador financeiro certificado proverá de maneira holística uma consultoria especializada, contemplando fatores qualitativos e quantitativos. As pessoas são diferentes em suas aspirações, e por essa razão não existe uma estratégia única para todos, mas sim uma melhor estratégia para cada pessoa.
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Fonte: Época Negócios
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