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Eles moram em nossas casas e são considerados membros da família. Nada mais natural, então, que sejam muito bem tratados. No Brasil, cerca de 140 milhões de animais de estimação movimentam um mercado de R$ 36,2 bilhões, segundo estimativa do Instituto Pet Brasil. O setor  desperta o interesse de quem tem planos de criar uma startup.

É o caso da empreendedora Aline Lefol. Com um currículo extenso na área de negócios e doutora em química, ela até chegou a fazer as contas de quanto precisava investir para abrir uma pet shop. Mas, na época do auge do aplicativo de transporte Uber, a ideia foi “uberizar” os serviços que seriam oferecidos em um local fixo. O resultado foi a criação do aplicativo Lilu, para agendamento do banho e tosa em casa. A startup faz parcerias com os profissionais, realiza o treinamento e a intermediação com os donos dos pets.

“Eu morei em várias cidades e sempre tive cachorro. Manter o banho dos pets em dia era uma dificuldade por falta de tempo ou por outros compromissos. Ficava pensando em uma maneira mais prática de fazer isso”, conta Aline. O preço do serviço varia de R$ 40 a R$ 85, de acordo com o porte e a pelagem do animal. “Nossas parceiras passam por um rígido processo de seleção e avaliação documental. Elas são treinadas e equipadas para fazer o serviço no ambiente doméstico e deixar o local do jeito que encontrou, sem deixar a casa suja”, ressalta.

Cachorros com dificuldade de locomoção e animais que ficam estressados em ambientes externos também fazem parte do público-alvo da Lilu. O piloto do projeto começou em Salvador, na Bahia, até que Aline resolveu mudar para São Paulo. “Abri mão da minha estabilidade para apostar no projeto”, conta a empreendedora, que investiu inicialmente R$ 40 mil no aplicativo.

 

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Fonte: Exame


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